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Você sabe o que os diabéticos que têm a glicose controlada TODOS OS DIAS fazem para consumirem os alimentos prediletos da mesa do brasileiro?

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Conheça o que os diabéticos que têm a glicose controlada TODOS OS DIAS fazem para consumirem os alimentos prediletos da mesa do brasileiro.

Alguns diabéticos que seguem alguns princípios básicos, ganham qualidade de vida, glicemia controlada e “alegria de comer”. Saiba como!

Você conhece as estratégias que alguns diabéticos que conseguem controlar a glicemia, sem perder a “alegria de comer”, usam?  Essa estratégia tem funcionado para alguns diabéticos e também para pessoas com outras disfunções metabólicas e, para mim, também um diabético, há muito tempo.
 

Para conhecer os seus resultados, veja a média da glicemia média semanal de 47 alunos do grupo Controle da Diabetes Brasil, por horários de medições, do jejum até o final do dia.
 

É importante salientar que a maioria tinha uma glicemia em jejum até boa, como pode se ver nas medições das 4:30 ou 6:30 horas. Mas, no decorrer do dia, os picos de hiperglicemia aparecem. E muitos não tinham conhecimento disso.

Porém, nas semanas seguintes, quando adotaram certos cuidados e estratégias na sua alimentação, e em outros pequenos hábitos do dia a dia, se pode ver que a glicemia média diária passou para 141 mg/dL para menos de 110 mg/dL, o que é um nível de glicose no sangue de não diabético.
 
Eu não sei você, mas confesso que já vi muitos medicamentos “milagrosos” pela Internet ou na televisão, que não passam de um punhado de vitaminas, ervas e minerais, que eu nem sei se preciso, pois só faz sentido usá-las se eu não tiver alguma deficiência aferida por exames laboratoriais. E mesmo assim, o seu uso será muito mais natural e acrescido de vários outros micronutrientes saudáveis se vierem dos alimentos que consumimos.
 
E também já vi vários cursos e livros de alimentação para “diabéticos”, que se parecem mais com uma série de receitinhas, das quais, grande parte é bem difícil de ser seguida na realidade do dia a dia, especialmente se você come fora de casa, ou não tem tempo ou paciência para cozinhar ou para encontrar uma série de ingredientes mais raros, ou até caros para muitas pessoas.
 
Também já vi diversos cursos, que “revertem a diabetes”, simplesmente cheios de afirmações sobre como “Não pode comer A, nem B, tem que comer C, fazer D, senão virão os problemas. E fim de papo”. Praticamente todo diabético já sabe (ou deveria saber) que deve controlar o consumo de carboidratos simples (comumente chamados de açúcares) ou amidos (aqueles carboidratos das batatas, do pão, do arroz, das massas, biscoito etc.).
 
Mas muitos diabéticos acham tudo isso muito vago, pois a realidade do dia a dia pode ser bem diferente. E eu sempre procurei saber COMO comer as coisas DO DIA A DIA da nossa mesa, que eu tanto gosto e encontro em todos os lugares, sem “destruir” a minha glicemia. Com diabetes, eu não brinco!
 
Por quê?
 
Para que uma dieta possa funcionar bem para mim e para você, ela deve ter duas características básicas:
 

Saciedade: sentir-se plenamente alimentado é fundamental, porque a “pura” restrição alimentar (a famosa restrição de calorias) nos leva a termos alguma fome, e às vezes, a termos muita fome. Ainda que, no início estejamos motivados e prontos para encarar o desafio, muitos não conseguem sustentar essa condição por muito tempo. E acabam passando por vários episódios de exageros descontrolados. A “famosa” compulsão por algo que “amam”.
 
Recompensa: é o que eu também chamo de “alegria de comer”. Muitas vezes a distância entre o que eu gosto e o que eu devo comer é muito grande. O que a maioria dos diabéticos, e na verdade qualquer pessoa que esteja adotando uma dieta, quer, é que a sua alimentação seja saborosa. Que nos animemos a cada refeição. É importante ficarmos “animados” na hora de comer!
 
Agora vou mostrar algo, bem rapidamente, para você.
 
Aí abaixo é a linha da glicose no sangue de um diabético, que afirma “passar fome” em certos dias e em outros simplesmente não tem vontade de comer o que lhe é oferecido.


A imagem mostra a glicemia dele monitorada por 48 horas. Pode-se ver vários casos de glicose muito alta, quando resolveu comer o que não deveria, motivado pela fome persistente ou pela compulsão, e também se pode ver um evento de glicemia muito baixa (hipoglicemia) em vermelho.

Dados de 24 horas de glicemima extraídos do sensor de glicemia Freestyle Libre

E essa imagem a seguir é a glicemia em outros dois dias do mesmo diabético, que passou a seguir as estratégias usada por aqueles que controlam a glicose TODOS OS DIAS. 100% do tempo dentro da faixa normal de não diabético (entre 70 e 140 mg/DL). Sem ocorrências de hiper ou de hipoglicemia.

Dados de 24 horas de glicemia extraídos do sensor de glicemia Freestyle Libre

Qual desses dias você quer para você?
 

Cuidar da saúde se parece muito com fazer um bolo. Há ingredientes fundamentais. Bolos levam farinha, ovos e leite. Os cuidados com a diabetes, e na verdade, com a saúde em geral, também tem seus pilares: alimentação, atividade física, bom sono e hidratação. E obviamente um bolo pode se tornar mais complexo e dar um melhor resultados, se adicionarmos frutas, cobertura, chocolate, coco, passas e inúmeras outras coisas.
 

Mas o que adicionar ao dia a dia para melhorar a nossa saúde?

Bem, o primeiro passo para fazer um bom bolo é ter uma receita, entendê-la e praticar um pouco até acertar “a mão”!
 

Mas, ainda hoje muitos diabéticos têm muitas dúvidas sobre o consumo dos alimentos do dia a dia da cozinha Brasileira. Feijão pode? Arroz só integral ou nenhum? Tem algum tipo de arroz que seja melhor ou pior? E qual a quantidade que eu posso comer? E cenoura e beterraba e batata doce e milho? E feijoada? Abacate ou laranja? Frutas inteiras ou suco? Mais feijão e menos arroz ou o contrário? Milho inteiro ou pamonha?

Todas essas são dúvidas recorrentes, e recebemos todos os dias diversas perguntas como essas. Nós, diabéticos, temos, como qualquer outra pessoa, um desejo natural de consumir os alimentos que deem mais recompensa, mais satisfação, mais “alegria de comer”.
 

Mas como saber o que comer, como preparar, o quanto consumir, ou quando comer esses alimentos que fazem parte de nosso dia a dia?
 

E quando por exemplo um diabético chega na casa de um parente ou amigo, e é meio que obrigado a dar aquele “sorrisinho” para uma “macarronada”. E fica com aquela dúvida, pensando “e agora, o que eu faço?”

Ou vê um prato de legumes com um molho branco, feito especialmente para “ele ou ela”, ouvindo “para você o diabético fiz algo especial”, e você se pergunta, meio pensativo: “Será que devo? Quanto disso eu posso? O que será que tem nesse molho? Muitos ou poucos carboidratos? E agora?”

 

E quando se está “na rua”, ou se está em um restaurante, onde as opções são reduzidas? Seus “companheiros de mesa” pedindo coisas que você não deveria consumir. O que fazer? “Meter o pé na jaca”, passar fome ou sair mais cedo do seu momento social para comer algo em casa?
 

Na dúvida, muitos não comem e se sentem desconfortáveis, outros simplesmente “metem o pé na jaca”, pensando “amanhã eu vou fazer jejum”! Às vezes por desconhecimento! Outros ainda “fazem de conta” que não têm diabetes., com aquela lógica do “não sinto nada, logo não tenho nada”!

É claro que simplesmente ignorar o assunto e “meter o pé na jaca” consumindo tudo de tudo, nunca será a melhor opção. O custo futuro para a saúde pode ser alto! Pouquíssimos diabéticos não têm problemas de saúde, mais cedo ou mais tarde, quando não seguem os cuidados necessários.  
 

Sem falar que depois dos exageros vêm as reações: perda de energia, cansaço constante, desconforto físico ou emocional, mal humor. Isso para falar dos efeitos “visíveis”.  Porém, na maioria dos casos, mais cedo ou mais tarde, outros problemas aparecem, e às vezes bastante sérios: doenças cardíacas, renais, neuropatias (dores) e problemas de visão são os mais comuns, mas não são os únicos. E eles tendem a começar pela microcirculação de nosso organismo.
 

Por já ter visto tantos casos e por ter passado por essa situação, eu, também sendo um diabético, fico preocupado.  
 

Às vezes, algumas pessoas pensam estar fazendo “tudo certo”, ou o “melhor “possível” e quando se aproxima aquela consulta periódica, os resultados dos exames “dão um susto” na gente. Vemos um aumento inesperado no exame da glicemia glicada (média dos últimos 3 meses, aproximadamente), e ficamos aborrecidos e na dúvida: “mas como isso aconteceu?”. É preciso ter muito cuidado com “o não sinto nada, logo não tenho nada”. Diabetes é uma doença ardilosa.

E durante a consulta, com algo como os resultados acima, acabamos recebendo uma “nova” receita com mais um, ou alguns, medicamentos. E aqueles que administram a sua saúde assim, correm o risco de terem de usar mais e mais medicamentos, até chegarem ao uso de insulina, se não forem diabéticos tipo 1, que começam por ela. E obviamente ninguém quer isso para si!
 

Muitos diabéticos não sabem como comer diversos alimentos! Creem que não consumir açúcar, refrigerante, macarrão e pão será o suficiente para o controle da glicemia. Ou que consumir só um pouquinho não fará diferença. Será?
 

Na verdade, a maioria dos diabéticos não faz ideia de quanto, quando e como podem consumir o que às vezes tanto desejam.  A verdade é que todos os dias temos dúvidas sobre o que escolher. E normalmente simplesmente evitamos vários alimentos, o que gera certo “estresse” em alguns, ou, por outro lado, consumimos mais do que deveríamos, na certeza de que “está tudo bem, já que esse é permitido”, mas a glicemia termina por aumentar acima do esperado.
 

A decisão do prazer agora e de uma possível complicação futura é um dilema para muitas pessoas. Ainda que entendamos isso racionalmente, às vezes é muito difícil sustentar uma dieta saudável somente na “força de vontade”, pois aquele pensamento recorrente em algum “alimento que ama” retorna com mais frequência do que gostaríamos!
 

Muitos já ouviram que para controlar a diabetes é importante começar pelos hábitos saudáveis: alimentação, atividade física, hidratação, relaxamento e sono.

Mas essa é realmente a melhor solução?
 

Um estudo do Centro de Prevenção de Diabetes da Universidade de Washington, com 3.234 pessoas, diabéticas e não diabéticas, fez uma comparação entre o uso de metformina, alguns hábitos saudáveis ou “não fazer nada”.
 

No gráfico da esquerda, a glicemia em jejum. No gráfico do meio, a glicose duas horas depois. E no gráfico à direita, a hemoglobina glicada (média da glicemia dos últimos 3 meses, aproximadamente) dos participantes do estudo.
 

Eis o resultado:

 

A verdade é que isso acontece muitas vezes, por um motivo simples.  Muitos diabéticos não recebem a informação completa e necessária sobre diversos alimentos que consomem. Não temos todo o aconselhamento que precisamos.
 

No dia a dia temos muitas dúvidas, e simplesmente “simplificamos” a nossa dieta, retirando alguns alimentos mais óbvios, mas consumindo demais ou de menos outros, tão importantes quanto o açúcar.
 

A maioria de nós tem informações genéricas. Como por exemplo, todo diabético já ouviu: “Evite carboidratos. Evite açúcar”. Quem nunca ouviu um “NÃO coma açúcar e FAÇA exercícios.”
 

E você não vai fazer uma lista na sua consulta e perguntar: “e uva? e laranja?” E se perguntar “e arroz pode?” Vai ouvir algo como “melhor evitar, ou Não pode, ou ainda coma com moderação”.
 

A verdade é que sempre há um jeito certo para a sua glicemia e para você de consumir as coisas que gosta.

Mas quando nos deparamos com batata, por exemplo. Ela tem muitos ou poucos carboidratos? Quanto posso comer? Ou não devo comer nunca? Se preparar de uma forma diferente, faz diferença?

 

E o mais interessante é que há diferenças nos efeitos na glicemia, dependendo do preparo da batata, por exemplo. Você sabe quais são?
 

E outras vezes, os diabéticos buscam ajuda de amigos, de outros diabéticos, das mídias sociais, de grupos de mensagens, e por aí vai. E essas informações costumam ser desencontradas. É bem comum ouvir “isso pode, aquilo não, ponto final” e depois” pode, mas com moderação” e depois “isso não, nunca”, e sempre tem alguém dizendo “eu como, e não acontece nada”.  É bem fácil ficar confuso!
 

Mas todos dizem que cada diabético é único. É muito comum que o que funciona para alguns não funcione para outros. Mas um bom ponto de partida é entender o quê funciona para a maioria, e depois, verificar se funciona para você!

E o melhor porto de partida é verificar o que a ciência diz hoje sobre o assunto HOJE! E não há 2,3, ou 5 anos atrás, ou alguma opinião de uma experiência pessoal, sem uso de método!
 

A Solução

Ninguém faz mal a si mesmo conscientemente.  E a maioria dos diabéticos quer acertar, não é verdade?  Mas a pergunta é: como fazer para ter maior controle da diabetes com o menor estresse ou “sofrimento” possível?
 

Diariamente são publicados centenas de estudos clínicos e pesquisas sobre a diabetes, alimentos, a bioquímica do corpo humano, novas descoberta, muitas delas são revisões, avaliações e atualizações sobre o que foi dito no passado. ÀS vezes até de um passado bem recente. Como na semana passada, por exemplo.  
 

E cada nova pesquisa é um “tijolinho” na construção do conhecimento e do tratamento da diabetes.
 

Informação é tudo. E no controle da diabetes não é diferente! Boa informação bem aplicada pode gerar bons resultados, com se pode ver na evolução da hemoglobina glicada “semanal” de um de nossos usuários, na imagem a seguir:

Dados gerados a partir da glicemia aferida initerruptamente pelo sensor de glicemia Freestyle Libre durante as semanas acima!

Se você tem dúvidas, sobre como consumir ou não algum alimento, sobre a melhor opção disponível no momento, sobre novas estratégias para controlar a glicemia, para começar a resolver o problema acabe com a sua dúvida usando boa informação e você então poderá tomar a melhor decisão. Dúvidas importantes para nossa saúde merecem boas respostas, que devem ser embasadas no conhecimento científico.
 

Afinal saúde não tem preço, e nossa “alegria de comer” também não.
 

Diabético bem informado tem melhores resultados, pois “se alimenta com ciência"!

E aqui está o resultado:

Resultados de exames laboratoriais do Marques, diabético do grupo Controle da Diabetes Brasil, com resultado final de não diabéticos, mesmo sendo usuário de insulina, quando há grande variabilidade de glicemia.

Se você é um “iniciado” nos cuidados com a diabetes, deve saber que o exame de hemoglobina glicada é muito útil, mas informa a média dos últimos 90 a 120 dias aproximadamente, que é o “tempo de vida” de uma hemácia ou glóbulo vermelho.
 

Mas, a medicina mais moderna já usa a Variabilidade da Glicemia como um melhor parâmetro de controle.
 

Por quê?
 

A média de 120 mg/dL (penúltimo exame do Marques) pode ter sido obtida, hipoteticamente, com metade do tempo com a glicemia em 200 mg/dL (hiperglicemia) e a outra metade em 40 mg/dL (hipoglicemia). O que seria um quadro “desastroso”.
 

A médica do Marques olhou para os resultados e perguntou “O sr. tem os dados do monitor de glicose desse período para averiguarmos o tempo de glicemia dentro do intervalo normal?”
 

Cite-se que o tempo no alvo terapêutico (TIR) indica a porcentagem de tempo que a sua glicose ficou no alvo terapêutico durante determinado período. Esse número também pode ser descrito como “horas no alvo terapêutico”. Um TIR de 50% indica que a glicose ficou dentro do alvo terapêutico por aproximadamente 12 horas em qualquer dia.
 

De acordo com estudos, o tempo médio no alvo terapêutico em pessoas com diabetes é normalmente em torno de 50% a 60%. Com base nas últimas descobertas, os pesquisadores do Congresso de Tecnologias e Tratamentos Avançados para Diabetes fizeram as seguintes recomendações para pessoas com diabetes do tipo 1 e tipo 2:
 

Pelo menos 70% do dia dentro de 70 a 180 mg/dL (3,9-10 mmol/L)

● Menos de 4% do dia abaixo de 70 mg/dL (3,9 mmol/L)

● Redução do tempo acima de 180 mg/dL (10 mmol/L) por dia
 

Então o Marques apresentou o seguinte resultado para a sua médica:
 

E ouviu dela o seguinte comentário: “Parabéns Sr. Marques, a sua glicemia está melhor que a minha. O que o senhor anda tomando?”.
 

Uma pitada de ciência  todos os dias, doutora.” Marques respondeu, sorrindo!  
 

Mas como aplicar ciência na prática no dia a dia dos cuidados com a diabetes?
 

Vamos a alguns exemplos de estratégias simples e bem interessantes.

ESTRATÉGIA 1

 

Para uma boa dieta poder ser seguida por um longo período saciedade e recompensa são fundamentais.


Para se ter saciedade é importante saber que nosso corpo, quando não “percebe” o consumo adequado de alguns nutrientes, simplesmente nos presenteia com mais “fome”. Isso mesmo. Nosso organismo sabe o que consumimos ou não, e se algo importante estiver faltando, “ele reclamará, pedindo mais comida”, criando a sensação de fome, mesmo tendo passado pouco tempo da última refeição.


 

E é por isso que muitas pessoas sentem vontade de comer algo pouco tempo depois de terem consumido, inclusive em grande quantidade, alimentos de baixa densidade nutricional.
 

Em uma análise do consumo de alimentos feitos com 34.520 pessoas, num total de 125 mil dias, é sugerido que determinados macronutrientes, assim como alguns minerais, podem produzir muito mais saciedade.
 

Veja os resultados:

 

Tem andado com fome? Então usando um pouco de ciência podemos dar prioridade a certos alimentos na ordem da tabela acima.  Ao seguirmos esta orientação simples, teremos mais saciedade, logo menos fome, após as nossas refeições. E consumiremos menos calorias do que outras opção alimentares. Informação é tudo, não é verdade?
 

E, podemos ainda escolher aqueles que mais gostamos (para termos “alegria” ao comer) e assim, poderemos diminuir este “grande problema” da nossa dieta.
 

A melhor alternativa que os diabéticos que controlam a glicemia todos os dias têm é comer com ciência!

Colocar “ciência” na veia, e não glicose, é uma opção muito melhor!

 

O conhecimento dos últimos avanços e descobertas da ciência sobre a diabetes e nutrição é capaz de aumentar a nossa alegria de comer, sem comprometer nossa glicemia.
 

E não estou falando de conteúdo do tipo “você é obrigado a comer brócolis e a fazer exercícios. Assunto encerrado”. Isso a maioria de nós já sabe, ou pelo menos, tem uma boa intuição. Me refiro a estratégias naturais e diferenciadas, baseadas em ciência atualizada, e testada por diabéticos, para avaliar se é possível adotá-las no longo prazo, sem o estresse de estarmos somente cumprindo uma “obrigação”.
 

Poucos são os diabéticos que conseguem sustentar uma dieta e hábitos saudáveis por longo prazo, se eles parecem muito difíceis. E muitas vezes isso ocorre pela falta de informação. O que produz melhores resultados? Por onde começar? Como iniciar e manter hábitos saudáveis sem o estresse de viver pensando em comida ou sem se sentir desmotivado?  

ESTRATÉGIA 2

 

Vamos a mais um exemplo simples: COMECE sua refeição pelos alimentos que tenham mais fibras e somente DEPOIS consuma aqueles com mais carboidratos.  É uma forma simples e eficiente de diminuir o aumento da glicose após a refeição. “Começar pela salada”, um hábito de muitas pessoas, traz benefícios concretos para o controle da glicemia.
 

Mas eu recomendo que você não acredite em tudo que lê. Prudência e cautela são muito importantes.

Recomendo que você faça um teste. Primeiro coma na sua ordem costumeira os alimentos, medindo a glicemia imediatamente antes de começar a refeição, e duas horas após.

 

Noutro dia, de preferência com os mesmos alimentos e na mesma quantidade, para evitar distorções dos resultado, dê prioridade iniciando pelas fibras (saladas por exemplo), depois consuma as proteínas (carne, legumes etc.) e somente depois os alimentos que sejam mais ricos em carboidratos, como batata-doce ou milho ou mandioca por exemplo.
 

Meça a sua glicemia ao iniciar a refeição e 2 horas após, e veja os ­seus resultados. Essa informação vem de uma pequena pesquisa publicada pela Universidade Cornell de Medicina (https://weill.cornell.edu/) em um trabalho chamado “A ordem de alimentos tem um impacto significativo nos níveis de glicose e insulina pós-prandial”. E, infelizmente, pouca gente fala disso.

 

ESTRATÉGIA 3

 

E por fim, um último exemplo de ciência aplicada ao dia a dia dos diabéticos:  Se for consumir uma fruta ou sobremesa após a refeição, o melhor é esperar um pouco, até que a glicemia baixe, ou consumir estes alimentos imediatamente?  
 

Pense um bocadinho.
 

Grande parte poderá pensar: melhor esperar, para quando a glicemia eventualmente baixar após a refeição.
Mas a resposta é não espere por muito tempo, pois a sobremesa irá se “misturar” ao alimento já ingerido e dessa forma o “açúcar” que ela contém será absorvido mais lentamente, evitando, ou pelo menos diminuindo, o pico de glicose.

 

Simples, fácil e eficiente. E mais uma vez, teste e veja os seus resultados.
 

Muitos pensam que ...
 

A parte mais importante do controle da diabetes é seguir com alguma medicação e fazer o maior esforço possível para manter a glicemia em níveis aceitáveis, correto?
 

Na minha opinião, errado. Quanto maior o esforço necessário, especialmente na dieta, menor a aderência à alimentação saudável no longo prazo. Basta olhar para qualquer pessoa que tenta diversos “tipos de dietas” para emagrecer para se ver que isso é muito difícil e frustrante para a grande maioria das pessoas.
 

Logo entender e controlar a saciedade e ter alegria de comer são os ingredientes necessários para aqueles que querem ter a glicemia controlada todos os dias. E para não ter “sustos” ao fazerem seus exames. Como o exemplo dos exames desse aluno do Controle da Diabetes Brasil. De uma hemoglobina glicada de 6,7 % para 5,9 % em menos de quatro meses.

 

Dados aferidos em laboratório

Eu, como educador em diabetes e diabético, certificado pela Associação Americana de Especialistas e Educadores em Diabetes, sei que há coisas que funcionam muito bem para a maioria de nós. Mas como saber se funciona para você? Use a técnica da medição. Antes e depois da alimentação. E descubra. Há diferenças? Na média, é esperada uma redução entre 20 até 40% de diferença (similar aos resultados de certos medicamentos), usando somente as 3 técnicas que apresentamos aqui dentre diversas outras. Importante dizer que obviamente os resultados dependem do tipo e da quantidade de alimentos consumidos.
 

E como conhecer estratégias simples de controle da glicemia? Onde encontrar as últimas informações da ciência sobre diabetes, nutrição e hábitos que funcionem?
 

Estas e muitas outras informações e estratégias importantes para controle da glicemia estão disponíveis e ao seu alcance agora. E atualizadas com os últimos avanços da ciência da diabetes, mesmo que uma nova pesquisa tenha sido publicada no mês passado, na semana passada ou até mesmo “ontem”. E possivelmente elas somente passem a ser recomendadas pelos profissionais de saúde somente daqui a alguns anos. Ou nunca. Mas isso é outra história!
 

O nosso grupo de diabéticos compila centenas de estudos cinetíficos, sob a supervisão de nosso cientista de dados, Ed Henrique, que tem especialização em Ciência de Dados Biomédicos pela Universidade Johns Hopkins dos Estados Unidos e é Especialista e Educador em Diabetes pela ADCES-USA. Esse conteúdo traz os mais recentes avanços da ciência sobre esses temas.
 

E ainda mais: antes de publicarmos, aplicamos as recomendações em nós mesmos, para validar o resultado esperado em um diabético comum que consome os alimentos corriqueiros da mesa do Brasileiro. E toda essa informação está agora ao seu alcance!

O Grupo de Diabéticos do Controle da Diabetes Brasil lançou uma série de 12 fascículos chamada DIABETES e COMIDAS BRASILEIRAS.

E o seu conteúdo é completamente diferente dos modelos tradicionais de livros sobre diabetes e nutrição que você encontra por aí. Não é uma espécie de guia de boas práticas ou algo do tipo. É focado especificamente nos alimentos que você consome (ou deseja consumir) todos os dias. E ainda tem mais, a leitura é super simples.
 

Nessa série nos concentramos em trazer informações olhando para os alimentos que tanto gostamos e que são muito comuns nas mesas de todo o país. E adicionamos outras informações que são fundamentais para o controle da glicemia. E que pouca gente conhece! Como as estratégias acima.
 

São fascículos atualizados SEMANALMENTE com as mais atualizadas informações do comportamento usual da glicose no sangue quando consumimos arroz, milho, laranja, maçãs, ovos, leite, feijão e diversos outros alimentos comuns e simples, além de informações importantes sobre o tratamento e controle da diabetes, como a rotina diária recomendada para diabéticos, o efeito de chás, suplementos e medicamentos e diversos outros temas importantes.

E aqui está EXATAMENTE o que você irá encontrar nesta série:
 

E aqui está um resumo de tudo o que esses 12 fascículos trazem para você:
 

Volume 1. Diabetes e Frutas: tudo o que o diabético necessita saber para consumir (ou evitar) as frutas nacionais mais tradicionais do nosso dia a dia. Laranja, banana, maçã, melancia e diversas outras.
 

Volume 2. Diabetes e seus Alimentos Prediletos: tudo sobre o consumo de arroz, feijão, milho, ovos e diversos outros alimentos do cotidiano do brasileiro.
 

Volume 3. Diabetes: Chás e Medicamentos: aprenda tudo sobre os chás e medicamentos mais usados no tratamento da diabetes e seus efeitos sobre a sua saúde.
 

Volume 4. Controlando a Diabetes e a Hipertensão Rejuvenescendo - nesta edição veja recomendações e estratégias de alimentos, suplementos e ervas para controle da diabetes e hipertensão. Veja ainda como entender deficiências alimentares  e descubra estratégias seguras para pessoas com diabetes e hipertensão "rejuvenescerem" biologicamente.

  

Volume 5. Diabetes e Legumes e Verduras - muitos legumes e outros vegetais são recomendados para diabéticos, Porém, é preciso tomar certos cuidados com seu consumo. Saiba tudo neste fascículo.
 

Volume 6. A Dieta (MAIS) Recomendada para o Controle da Glicemia - Há diversas dietas recomendadas para diabéticos. Mais de uma dezena para ser mais exato. E às vezes pode parecer confuso saber qual é a melhor opção. Conheça aqui todas as alternativas e veja aquela que pode ser a melhor opção para você.
 

Volume 7. Diabetes e seu Café da Manhã - Muito diabéticos veem a glicose alterada ao acordarem. E ao se alimentarem isso pode se tornar ainda pior. Mas ela pode se tornar muito mais estável, se forem adotadas algumas estratégias bem simples. Veja também 7 sugestões recomendas para seu café da manhã.
 

Volume 8. Diabetes e o Adoçante (quase) Perfeito - Adoçantes podem evitar picos de glicose, mas alguns deles não são saudáveis, podem aumentar a compulsão e produzirem efeitos colaterais. Saiba qual o adoçante mais adequado!
 

Volume 9.  Alimentos MAIS Recomendados para Diabéticos - Há diversos alimentos indicados para o controle da glicemia. Quais são os mais indicados? Quais são os SUPER alimentos para o controle da glicemia? Saiba nesta edição o que a ciência tem a dizer hoje sobre o assunto.
 

Volume 10. Como Escolher os Melhores Alimentos simplesmente Lendo rótulos - Muitos diabéticos compram alimentos light, diet, sem açúcar crendo que eles são bem adequados ao controle da glicose no sangue. Mas muitas vezes, infelizmente, eles não são. Saiba como superar estes desafio.
 

Volume 11. Diabetes e o Controle do Desejo de Consumir Carboidratos - A maioria de nós “adora” doces, massas etc. E basta comer um, para comer até o “último biscoito do pacote"! Saiba como evitar a melhor forma de evitar a compulsão “sem sofrimento”!
 

Volume 12. Diabetes e Dores nos Pés e Mãos - Muitos diabéticos têm dores nas extremidades, nos pés e nas mãos. Isso muitas vezes é sinal de sinal de neuropatia. Saiba não só como evitá-las, mas conheça também os tratamentos naturais disponíveis.

 

Ao assinar a série de 12 fascículos você recebe imediatamente os 3 primeiros volumes e pode se inscrever no grupo privado de dúvidas, trocas de experiências e últimas informações sobre a diabetes.
 

Além dos 3 fascículos, que você recebe imediatamente após a liberação da compra, você ainda irá receber outros 9 fascículos, liberados em todas as sextas-feiras, durante 3 meses, imediatamente após eles serem atualizados com as últimas pesquisas sobre cada tema.
 

Todo o conteúdo é atualizado periodicamente e as novas informações são testadas por um grupo de diabéticos (N=6) que avaliam os resultados, facilidade de adoção e de manutenção da estratégia, nível de estresse e custos.
 

De diabético para diabético, com ciência!  
 

Todos os volumes trazem também os links para acesso às fontes das informações, onde podem ser encontrados dados mais aprofundados sobre as pesquisas e estudos utilizados. Essa facilidade é voltada para aqueles que desejem conhecer ainda mais sobre algum assunto específico.
 

E caso tenha dúvidas ou queira trocar experiências com outros diabéticos, poderá participar do grupo privado da série Diabetes e Comidas Brasileiras.
 

Este conteúdo pode ser acessado por telefone, tablet, computador ou notebook, ou podem ser impressos. Você decide.
 

O valor destinado ao custeio deste esforço, é de apenas 12 parcelas mensais de R$ 18,70.

Após a aprovação da sua compra, você irá receber um email com todas as orientações para que em poucos minutos você possa acessar os primeiros volumes.

Quer conhecer um pouco mais sobre a qualidade da informação e a profundidade das orientações desta série?
 

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Estamos fazendo isso por uma razão muito simples: estamos certos de que você irá aproveitar muito bem esse conteúdo e que esse será um início de uma caminhada mais sólida e mais bem informada na melhoria da sua saúde.
 

Obrigado por dedicar um tempo para ler essa carta...
 

Esperamos em breve ouvir sua opinião sobre essa série.

Seja bem-vindo(a)! Esperamos que esse conteúdo lhe ajude! Paz e Saúde!